JOVEM EMPREENDEDOR VENDE ORGÂNICOS PELA INTERNET

Uma das muitas desculpas dos brasileiros para não consumir produtos orgânicos é o preço alto em comparação aos cultivados com agrotóxicos. Além das peculiaridades do cultivo, embalagens e revenda para supermercados encarem ainda mais os orgânicos.

Com espírito e mente voltados para a sustentabilidade do homem e do planeta, João Lucas Castanha, de 24 anos, tem um projeto na cabeça e apenas um computador na mão. Sem investir um real sequer, ele e o amigo Jorge Frota criaram a micro empresa Orgânico Coletivo.

“A ideia é criar grupos de consumidores responsáveis que compram orgânicos diretamente dos produtores”, explica João. Ele diz que a empresa é, antes de tudo, um empreendimento social, porque surgiu da necessidade de melhorar o acesso aos produtos orgânicos, com preços mais baixos (já que é comprado diretamente do produtor)e fortalece a cadeia produtiva do Estado.

“Em breve devemos lançar um site onde as pessoas possam encomendar os produtos”, diz. Hoje,o esquema é o seguinte: os empreendedores mandam uma lista de mais de 200 produtos orgânicos para o email dos consumidores. Eles escolhem a quantidade e os produtos que quiserem. A lista automaticamente soma os valores e acrescenta uma cota de 20%, para os custos de logística da entrega.

“Mesmo com a cota, ele paga menos. Os produtos são de 200% a 300% mais baratos que os comprados no supermercado”, afirma João.

A ideia do Orgânico Coletivo surgiu no começo deste ano. Já fez 17 encomendas para grupos de 10 a 12 pessoas.

“Até agora, não tenho tido lucro, mas estamos focando na formação de grupos maiores, como em bancos, empresas. Quero tirar desse negócio minha sobrevivência”, diz o rapaz que já tem um filho de alguns meses para sustentar, o pequeno Bento Terra.

FONTE: http://www.opovo.com.br/app/opovo/economia/2012/07/28/noticiasjornaleconomia,2887155/jovem-empreendedor-vende-organico-pela-internet.shtml

NEGÓCIOS DA SUSTENTABILIDADE

Gente que produz e comercializa frutas e verduras livres de agrotóxicos vê nesse negócio a combinação perfeita entre geração de renda e sustentabilidade para as famílias no Ceará

Se o desafio do homem hoje é aliar desenvolvimento econômico e humano à sustentabilidade do planeta, há um negócio que gente daqui investe com gosto e que tem se mostrado modelo para Greenpeace nenhum botar defeito. É a produção e venda de produtos orgânicos no Ceará.

Socorro Aguiar, de 67 anos de idade, é uma das empreendedoras desse negócio sustentável. Depois de 20 anos de agricultura convencional em Tianguá, ela e o marido resolveram investir na plantação orgânica, livre de agrotóxicos. Hoje, o sítio Santa Maria, de 148 hectares, fornece frutas e verduras orgânicas para grandes supermercados, como Pão de Açúcar e Mercadinhos São Luiz.

“No começo, usávamos agrotóxicos. Mas a terra cansou. Ficou fraca. Depois de algumas conversas com o Serviço brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Ceará (Sebrae) e instituições de assistência agrícola, vimos na produção orgânica uma forma sustentável de manter a terra fértil e, assim, nosso negócio também”, explica Socorro.

Ela conta que a transição para a produção orgânica não foi fácil. “Tem que deixar a terra descansando dois anos, antes de começar. Tem que produzir o próprio adubo e defensivos naturais”, diz. Um dos curiosos defensivos elaborados é o de alho e pimenta. “Batemos no liquidificador e borrifamos nas plantas”, diz. Tudo aprendido com técnicos do Ministério da Agricultura e do Sebrae.

Negócio certificadoPara adquirir a certificação do IBD Certificações e conseguir o selo Produto Orgânico do Brasil (de padrão internacional, segundo o Ministério da Agricultura), foram mais investimentos e paciência. “Quanto investimos? Nem sei. Meu marido e o contador controlam isso, mas pode botar umas dezenas de carros aí”, compara a empreendedora, que hoje produz 40 alimentos orgânicos certificados.

Mas o casal empreendedor não parou por aí. Depois de conseguir, há 5 anos, o selo que permite até a exportação da produção, eles resolveram montar uma mercearia de orgânicos em Fortaleza. “Gente para quem vendíamos aqui na Cidade pedia muito para que tivéssemos um mercadinho em Fortaleza. Então optamos por montar a mercearia Mundo do Orgânico”.

O local escolhido foi a Cidade dos Funcionários, bem perto do Lago Jacarey. “Um lugar com muitas residências e nenhuma loja de orgânico”. Começaram vendendo feijão, banana, hortaliças, mamão, tomate, acerola e até uma simpática abobrinha Copa do Brasil (metade verde, metade amarela). Agora, são 140 produtos orgânicos, passando por 4 tipos de arroz, macarrão, vinhos, óleo de coco e até sabonete e desinfetante.

“O que a gente não produz aqui, importa do Sudeste. Resolvemos variar a oferta, porque a gente quer que o cliente tenha opção, que ele possa resolver tudo no nosso mercado”, afirma Socorro. Ela salienta não ser fácil convencer gente que nunca comeu orgânico a comprar um achocolatado orgânico.

“É por isso que tenho que vender bem meu produto. Acompanhar o cliente na compra e convencê-lo de que está fazendo a melhor opção para saúde dele.

Saiba mais

Os produtos orgânicos são cultivados sem o uso de agrotóxicos, adubos químicos e outras substâncias tóxicas e sintéticas. A ideia é evitar a contaminação dos alimentos ou do meio ambiente. O resultado desse processo são produtos mais saudáveis, nutritivos e com mais qualidade de produção.

O comércio de produtos orgânicos no Brasil, bem como no mundo, depende da relação de confiança entre produtores e consumidores e dos sistemas de controle de qualidade. As leis brasileiras abriram uma exceção à obrigatoriedade de certificação dos produtos orgânicos para agricultura familiar que hoje pode vender os orgânicos diretamente aos consumidores finais. Para isso, porém, os agricultores precisam estar vinculados a uma Organização de Controle Social (OCS).

O Brasil tem 11.904 unidades de produção controladas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

A área total do País com certificação orgânica é de 1.722.807,80 hectares certificados. No Nordeste, o campeão em número de unidades controladas de cultivo orgânico é o Piauí, com 768 unidades.

O Ceará tem 620 unidades e 18.200 hectares de área cultivada.

FONTE: http://www.opovo.com.br/app/opovo/economia/2012/07/28/noticiasjornaleconomia,2887153/negocios-da-sustentabilidade.shtml

NOVA "LOJA VERDE"DO PÃO DE AÇÚCAR PROCURA FORNECEDORES

Unidade será aberta em Jaboatão dos Guararapes com R$ 20 milhões em investimentos.

Adepto do crescente apelo global pela sustentabilidade ambiental, o Grupo Pão de Açúcar anunciou sua primeira “loja verde” do Nordeste: será em Jaboatão dos Guararapes, no bairro de Piedade, e abrirá as portas até o fim de agosto. Com investimentos de R$ 20 milhões, a companhia está em busca de mais fornecedores locais para produtos orgânicos, uma das principais atrações da loja.

O mix total oferecido será de 16 mil itens. Dos 800 produtos orgânicos que serão oferecidos na nova loja – quatro vezes mais do que nas unidades convencionais -, cerca de 160 são hortifrutigranjeiros. Dentre eles, apenas 33 vêm de Pernambuco. “Temos o maior interesse em aumentar essa participação”, destaca o diretor comercial regional José Carlos Grossi. Produtores que queiram se candidatar a fornecedores da rede podem entrar em contato através do site www.grupopaodeacucar.com.br ou do telefone (81) 2121-0104.

Pernambuco representa 20% do faturamento do grupo no Nordeste, perdendo apenas para o Ceará.

A unidade vai ocupar 1,5 mil metros quadrados de área comercial, na Avenida Bernardo Vieira de Melo, próximo à concessionária Hyundai. Trezentas pessoas já foram contratadas e treinadas. Entre os diferenciais da estrutura estão uso de iluminação zenital, em que as telhas deixam passar a luz, mas não o calor, e o aquecimento dos chuveiros para os funcionários com o calor da casa de máquinas. Os clientes também poderão fazer o descarte antecipado de embalagens como as de creme dental, através da “caixa verde”; e levar seu lixo para ser separado em coleta especial, destinado a cooperativas de reciclagem.
As adequações para tornar a loja ecossustentável encarecem os investimentos iniciais em até 20%, como explicou o diretor regional do Grupo Pão de Açúcar, Luiz Carlos Araújo. Ele esclarece que está é a sétima “loja verde” da bandeira e há o ganho ambiental patente. No entanto, a empresa ainda está em fase de avaliação sobre quais são os efetivos retornos financeiros desse tipo de loja. Contudo, é sabido que os custos com energia elétrica e de água têm registrado queda de até 20%.
Apesar do aumento de despesas com instalação e manutenção, Luiz Carlos assegura que os preços praticados serão os mesmos das demais unidades. Ele se refere aos supermercados Pão de Açúcar do Recife (Aflitos e Parnamirim).
No ensejo da inauguração em Jaboatão, essas duas lojas vão receber, juntas, R$ 1 milhão para ganhar nova comunicação visual. Atualmente, o Estado tem 12 lojas do grupo – três da bandeira Pão de Açúcar, sete Extra e duas Assaí (atacarejo) –, além de três centros de distribuição. O faturamento das lojas de Pernambuco, onde o grupo atua há cerca de duas décadas, representa 20% do total do Nordeste, atrás apenas do Ceará, onde o grupo chegou 10 anos antes.

FONTE: http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/economia/pernambuco/noticia/2012/07/26/nova-loja-verde-do-pao-de-acucar-procura-fornecedores-de-organicos-50387.php

O MERCADO DE PRODUTOS ORGÂNICOS: ABORDAGEM DA PRODUÇÃO ORGÂNICA NO MUNICÍPIO DE ITÁPOLIS

A opção por alimentos mais nutritivos, provenientes de sistemas de produção mais saudáveis como os métodos orgânicos de produção, é uma tendência que vem se fortalecendo.

Ocorrências como o Mal da Vaca Louca e as intoxicações com dioxina, por exemplo, reforçam a necessidade de se rever padrões convencionais de produção em nome da segurança e salubridade alimentar. 

A agricultura orgânica que nada mais é do que um sistema de produção agrícola que engloba práticas alternativas de produção em relação à agricultura convencional, excluindo o uso de agrotóxicos. Seu objetivo é a manutenção da fertilidade do solo e sanidade geral das plantas e animais, pela adubação orgânica, diversificação e rotação de culturas. 

O presente estudo tem como objetivo mostrar que através de uma demanda por alimentos que trazem uma qualidade de vida melhor, se inicia um novo mercado de produtos diferenciados, conhecido como mercado de produtos orgânicos que vem se consolidando a nível mundial. 

No Brasil, esta agricultura vem se desenvolvendo, agregando valores nestes produtos através da certificação, para atender a demanda dos grandes centros e as exportações. O município de Itápolis também possui participação neste mercado, o qual está seguindo os rigorosos processos para conquistar o seu espaço.

Para ler na íntegra o artigo escrito por Rozeli Escola (FACITA - Faculdade de Itápolis-SP) e Gilmar Laforga (Universidade do Estado do Mato Grosso, Tangará da Serra-MT), clique aqui.

PRODUÇÃO DE SEMENTES ORGÂNICAS DE HORTALIÇAS

O crescimento da agricultura orgânica tem gerado novas demandas, com destaque para a oferta de sementes.

Mas o mercado de sementes é atualmente um dos gargalos na produção orgânica de hortaliças. 

As exigências legais e o crescimento do setor são os principais fatores que explicam a pouca oferta de sementes produzidas neste sistema para atender ao processo de certificação em toda a cadeia. 

O "Dia de Campo na TV", de 26 de julho de 2012, aborda este tema.

FONTE: http://www.agrosoft.org.br/agropag/222306.htm

ORGÂNICOS GANHAM ESPAÇO NOS SUPERMERCADOS

Redes como Pão de Açúcar e Walmart estão de olho nos produtores locais. Intenção é aumentar ofertas e diminuir preços.

Na contramão da expansão do uso de agrotóxicos nas lavouras brasileiras – segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o brasileiro consome 6,7 litros de agrotóxicos por ano –, as maiores redes varejistas do País estão querendo estimular o fornecimento e consumo de produtos orgânicos. O olho está voltado para o Nordeste, onde o mercado ainda é restrito, em função dos altos preços, das restrições nas gôndolas e da falta de informação.

O Grupo Pão de Açúcar, por exemplo, estima que, dentro de dois meses, as unidades recifenses contarão com uma linha completa de mercearia orgânica – com 270 itens, número compatível com a oferta de muitas lojas do Sudeste –, além de carnes e mais opções de hortifruti, que localmente somam cerca de 50 itens.

“Um dos nossos grandes desafios é captar fornecedores. Queremos atrair esse pessoal e torná-lo parceiro, atuando também como ponte entre eles e os certificadores. Algumas das dificuldades estão na localização, formação e capacitação técnica desses plantadores”, comenta a gerente comercial de orgânicos do Pão de Açúcar, Sandra Caires. Os orgânicos que chegam às lojas da rede na Região Metropolitana do Recife vêm principalmente de Glória do Goitá (interior do Estado) e da Paraíba.

O fato é que produzir sem agrotóxicos é muito caro no Brasil (o custo pode chegar a ser maior que 40% maior), o que eleva o preço nas gôndolas. Para se ter ideia, na Europa e nos Estados Unidos, a diferença de valores entre orgânicos e convencionais chega a, no máximo, 20%. Mas Sandra garante que a tendência por aqui é de diminuição da disparidade. Como exemplo, ela cita os preços já competitivos de itens como azeite, palmito, molho de tomate, alface, entre outros, nas lojas Pão de Açúcar.

"Aproximadamente 95% dos brasileiros nem sabem o que é um produto orgânico. No mundo, o setor movimenta perto de US$ 52 bilhões por ano. No Brasil, esse número atinge apenas US$ 560 milhões, dos quais 60% vão para o exterior", calcula Sandra. Segundo ela, o Pão de Açúcar absorve aproximadamente 45% da produção que fica no Brasil.

"Também é preciso observar que o mundo nunca irá conseguir substituir totalmente o convencional, o agronegócio pelo orgânico. Mas pode-se chegar a patamares mais sustentáveis, como na Alemanha, maior consumidor mundial de orgânicos, onde cerca de 30% da alimentação vem de produtos sem adição de químicos", observa. "Na Europa, o governo já faz, há anos, campanhas de incentivo, inclusive com isenção de impostos. Aqui tudo é muito feito na base da tentativa e do erro. A parte técnica faz muita falta".

A fazenda biodinâmica Tamanduá, da Paraíba, fez ontem sua primeira entrega de legumes e folhagens ao Pão de Açúcar no Nordeste. Com mais de 30 anos de atuação, os empresários investem alto na área técnica, além de captarem e capacitarem famílias inteiras de agricultores da região, já que, segundo eles, falta assistência do governo. A fazenda fornece manga, arroz, mel, queijos, goiaba, romã, carnes, entre outros itens. Tudo 100% orgânico.

Como forma de chamar atenção, o Pão de Açúcar tem feito ações in loco nas lojas, campanhas nacionais, distribuído material impresso voltado exclusivamente para o setor, exposições mais agressivas, folhetos convencionais com informações saudáveis, etc.

Os produtores orgânicos locais que desejarem se associar ao Grupo Pão de Açúcar podem entrar em contato com o setor comercial pelos telefones (81) 21210216 / 0222 / 0228.


WALMART - O Clube do Produtor, do Walmart, que este ano completa 10 anos, já deu apoio técnico e orientação a 9 mil famílias de agricultores brasileiros. Está presente em 161 municípios do Nordeste. Em Pernambuco, participam locais como Petrolina e São Vicente Férrer.

“O orgânico ainda está na mão do pequeno produtor, da agricultura familiar. São pessoas que têm dificuldade em se tornar fornecedoras. Falta informação, documentos em dia para participar de programas de incentivo, terra legalizada”, comenta Alain Benvenuti, vice-presidente comercial de perecíveis da empresa.

Para incentivar a produção e facilitar o acesso, o Clube do Produtor sela contratos mais simplificados com os pequenos agricultores, com o objetivo, inclusive, de diminuir a atuação de atravessadores.

"Há 10 anos, o custo chegava a ser três vezes maior que atualmente. Hoje fica em torno de 50%, o que aumenta a tendência de queda nos preços ao consumidor final", aponta Benvenuti. Hoje o Walmart conta com mais de 100 itens orgânicos, sendo 80% folhagem.


COPA E OLIMPÍADAS

Alguns produtores de orgânicos já estão de olho na Copa de 2014 e Olimpíadas de 2016. É que muitas delegações exigem apenas produtos saudáveis na alimentação dos atletas. Um exemplo é o pessoal do Sítio Ribeiro, em Alagoa Nova, na Paraíba. Já fizeram investimento de R$ 200 mil para aumentar a captação de água. Eles já fornecem atualmente, em média, 100 mil unidades de hortaliças somente para o Grupo Pão de Açúcar, sem contar com restaurantes, hotéis, médio varejo, Walmart. "Os próprios hotéis devem ser grandes consumidores na época das competições", comenta Evaldo Costa, um dos diretores do sítio, certificado há 7 anos.

FONTE: http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/economia/pernambuco/noticia/2012/07/20/organicos-ganham-espaco-nos-supermercados--49740.php

CONTAMINAÇÃO DE ALIMENTOS COM AGROTÓXICOS

FONTE: Ecodebate

PERCEPÇÃO DO CONSUMIDOR SOBRE PRODUTOS ORGÂNICOS

O artigo escrito por Dario de Oliveira Lima-Filho (Doutor em administração pela Fundação Getúlio Vargas – FVG / Professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS) e Filipe Quevedo-Silva (Mestrando em Administração pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS) analisa a percepção dos consumidores sobre produtos orgânicos, bem como a influência dos fatores sócio-demográficos e da frequência de consumo.

Para tanto, foi feito um estudo quantitativo-descritivo junto a uma amostra probabilística de 400 pessoas, responsáveis pela compra de alimentos de sua família, durante junho de 2010, em Campo Grande-MS. 

Os entrevistados acreditam que os produtos orgânicos são mais saborosos, mais seguros quanto à saúde e higiene e têm melhor aparência do que os produtos convencionais.

 Além disso, verificou-se uma relação positiva entre a avaliação dos orgânicos e escolaridade, renda e frequência de consumo.

O artigo pode ser lido na íntegra AQUI.

FONTE: Revista Brasileira de Marketing

FARINHA DE TRIGO

A farinha de trigo de uso doméstico pode ser efetiva no controle de ácaros, pulgões e lagartas.

O seu emprego é favorável em dias quentes e secos, com sol. Aplicar de manhã em cobertura total nas folhas. Mais tarde, as folhas secando com o sol, forma uma película que envolve as pragas e caem com o vento. Ela pode ser pulverizada em vegetais sujeitos ao ataque de lagartas.

Preparo: 
Diluir 1 colher de sopa (20 g) em 1,0 litro de água e pulverize nas folhas atacadas.
Repetir depois de 2 semanas.

FONTE:
ENG.º AGRº SÍLVIO ROBERTO PENTEADO
PREPARO E APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS NATURAIS (PRODUTOS ALTERNATIVOS) 




Ver mais DEFENSIVOS ALTERNATIVOS

 

ABUSE DOS ORGÂNICOS

Eles podem ajudar no seu desempenho e na sua recuperação pós-treino 

Para melhorar os seus treinos, invista nos alimentos orgânicos. “Por serem livres de agrotóxicos, eles podem melhorar a disposição e o sistema imunológico, resultando em um melhor desempenho”, afirma Daniela de Almeida, nutricionista da clínica Funcionali.

Além de não possuir aditivos que são maléficos a saúde, as comidas orgânicas possuem mais sabor e oferecem maiores índices nutricionais. Pesquisa realizada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) revelou que alimentos que foram cultivados sem o uso de pesticidas apresentaram maior quantidade de Vitamina C, betacaroteno, cálcio, potássio, ferro e fósforo.

Apesar de muitas mulheres ignorarem este fato, consumir agrotóxicos é um perigo eminente. “A nutrição feita por alimentos cultivados pela forma convencional, onde estão presentes os aditivos químicos, causa efeitos tóxicos no sistema nervoso central, rins e fígado. Além disso, a exposição a esses compostos pode promover um aumento da incidência de doenças neurodegenerativas e problemas no sistema reprodutivo”, alerta Daniela.

FONTE: http://wrun.terra.com.br/integra.php?id=726

FOTO: IStockphoto

GUIA SOBRE ALIMENTOS ORGÂNICOS - DOWNLOAD GRATUITO

De autoria de Moacir Roberto Darolt, o título  Alimentos Orgânicos – Um Guia para o Consumidor Consciente, 2a. edição revisada e ampliada, de julho/2007, da Coleção “O QUE É?” é uma produção do IAPAR em parceria com a Associação dos Consumidores de Produtos Orgânicos do Paraná (ACOPA).

Trata-se de uma cartilha procura orientar o consumidor a escolher o que vai consumir, de forma consciente. Acompanha uma tabela destacável que aponta ao consumidor a melhor época para consumir hortaliças e frutas. A partir do princípio de que “somos o que comemos”, o guia apresenta informações sobre as diferentes formas de produção de alimentos, com destaque para a agricultura orgânica, dicas práticas de como escolher alimentos com menos agrotóxicos e sugestões para uma alimentação saudável. 

O consumidor cidadão tem hoje um papel importante como agente de transformação política. Escolher um produto orgânico é, antes de tudo, praticar educação ambiental. Impressa em papel reciclável, com 36 páginas e ilustrações didáticas, a publicação é de distribuição gratuita e deve ser retirada nas unidades do IAPAR de Londrina e Curitiba. 

Baixe AQUI seu guia.

FONTE: http://www.iapar.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1034

SISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICA

Artigo de autoria de Moacir Roberto Darolt (Pesquisador IAPAR – Curitiba-PR) e Francisco Skora Neto (Pesquisador IAPAR – Ponta Grossa-PR).


No artigo são identificadas vantagens e desvantagens de utilizar o sistema de plantio direto na agricultura orgânica, comparando esse sistema com o convencional, através de indicadores técnicos e econômicos. 

É apresentado um estudo de caso de soja orgânica no plantio direto, onde o grande desafio ainda é o manejo das infestantes sem o uso de herbicidas. 


A agricultura orgânica sob o plantio direto é um negócio muito promissor, sendo justificado principalmente por valores mais altos pagos pelos produtos orgânicos, atingindo um mercado diferenciado, e influenciando positivamente no rendimento líquido final.

O artigo pode ser lido na íntegra AQUI.

FONTE:  http://www.ciorganico.agr.br/informacoes/tratos-culturais/sistema-de-plantio-direto-em-agricultura-organica/ 

EMPREENDEDOR SE DESTACA NO MERCADO DE ORGÂNICOS

Gilsérgio dos Santos aprimora gestão com ajuda do Sebrae e pretende competir com alimentos de São Paulo, maior produtor do país

A produção sem agrotóxicos é um benefício para uma alimentação saudável, e o mercado local tem interesse cada vez maior no consumo destes produtos. De olho nesse mercado, Gilsérgio dos Santos Silva decidiu investir na produção de cogumelos sem aditivos artificiais. “Desde o início, percebi que o mercado de Brasília tinha muito potencial”, afirma. 

Champignon de Paris: A variedade de produtos da Cogumelos Brasilienses, empresa de Gilsérigo, inclui o champignon de Paris, muito consumido no Brasil 

Com a ajuda do Sebrae no Distrito Federal, em parceria com o Sindicato dos Produtores Orgânicos local (Sindiorgânicos), Gilsérgio conseguiu informações sobre certificação, além de orientação para a embalagem dos produtos e para a parte administrar do empreendimento. “Depois da ajuda que obtive, consegui aumentar as vendas, além de aprimorar a gestão dos negócios”, comemora.

A variedade de produtos da Cogumelos Brasilienses, empresa de Gilsérigo, inclui o champignon de Paris, muito consumido no Brasil. O produto é oferecido fresco, em conserva, desidratado ou temperado, variedades que atraem um número cada vez maior de consumidores. A parceria com o Sebrae abriu o mercado para os produtos dele. “As feiras são uma ótima oportunidade de conhecer as novas demandas e ter um contato direto com os consumidores”, explica.

Gilsérgio acrescenta que o mercado de produtos orgânicos no DF ainda é pequeno e sofre com a concorrência de produtos de São Paulo, maior produtor orgânico do país. A Cogumelos Brasilienses é a única produtora orgânica do DF. Otimista, o empresários espera se tornar o maior produtor de orgânicos da região Centro-Oeste e vai contar com a ajuda do Sebrae no DF para aprimorar o negócio e alcançar esse objetivo.

FONTE:  http://exame.abril.com.br/pme/noticias/empreendedor-se-destaca-no-mercado-de-organicos

GLOBO RURAL MOSTRA CRESCIMENTO DA AGRICULTURA ORGÂNICA NO PAÍS

No domingo, dia 8 de julho, a jornalista Ana Dalla Pria mostrou no "Globo Rural" o crescimento da agricultura orgânica no Brasil.

Esse tipo de cultivo vem despertando o interesse de grandes empresas de grande que, além de comercializar os produtos, também oferecem assistência aos agricultores.

Na reportagem, a jornalista conversa com agricultores orgânicos do Paraná e da Paraíba, que produzem tomate, hortaliças, cenoura, batata e frutas, buscando atingir nessas lavouras os mesmos números de produtividade da agricultura convencional. Eles falam das técnicas que utilizam para manter esses cultivos, já que não podem usar neles agrotóxicos e adubos químicos. E mostram o manejo ensinado pelos agrônomos, como medidas para a prevenção de pragas e a aplicação de caldas nutritivas que fortalecem as plantações.

E ainda, o exemplo de uma empresa do Paraná, especializada no mercado orgânico, que conta com o fornecimento de 117 agricultores do Brasil, aos quais ela deu os incentivos necessários para que conseguissem certificação orgânica para sua produção, atestando que ela é obtida de acordo com normas estabelecidas em lei para esse tipo de agricultura.

FONTE: http://www.expressomt.com.br/economia-agronegocio/globo-rural-vai-mostrar-crescimento-da-agricultura-organica-no-pais-21203.html

TECIDOS ORGÂNICOS

Os tecidos orgânicos são tecidos saudáveis, cuja fabricação não compromete a saúde dos produtores nem dos animais, pois não são utilizados agrotóxicos nem pesticidas, garantindo assim a qualidade do ar, água e solo. Por serem na sua maioria antialérgicos, são recomendados para pessoas com peles sensíveis.

Os tecidos orgânicos devem cumprir a regulamentação estipulada pela Associação de Comércio de Orgânicos ou por um órgão regulador, no que diz respeito à produção, ao tingimento e ao manuseio das fibras. É importante procurar o certificado nas embalagens para ter certeza de que se trata realmente de um produto orgânico.

Os tecidos orgânicos mais conhecidos são: o algodão, a lã, a seda e o cânhamo.

Algodão orgânico

O algodão é o tecido orgânico mais popular.

É o tipo mais popular de tecido orgânico. Ele é obtido a partir de sistemas sustentáveis no tempo e no espaço, mediante o manejo e a proteção dos recursos naturais, sem a utilização de agrotóxicos, adubos químicos ou outros insumos prejudiciais à saúde humana, animal e ao meio ambiente, mantendo e recuperando a fertilidade e a vida dos solos e a diversidade de seres vivos.

Lã orgânica 

O tingimento da lã orgânica é feito com corantes naturais ou fica por conta da tonalidade do animal.

A lã é derivada do pelo de ovinos, criados organicamente. O tecido feito de lã serve como isolante térmico, não propaga chama e não amassa. Na produção da lã orgânica, o número de ovelhas é limitado por área, a alimentação é pura e não há química nos pastos. O tingimento também é realizado com corantes naturais, para não contaminar o solo e os lençóis freáticos, ou muitas vezes são desnecessários, já que as cores ficam por conta das diferentes tonalidades do pelo do animal.

Seda orgânica

Vestido de seda orgânica, tingimento manual com pigmentos naturais e forrado com poliéster reciclado.

A seda orgânica é produzida manualmente, sem utilizar agrotóxicos, e é tingida naturalmente, por meio do uso de pigmentos provenientes da biodiversidade brasileira, como cascas de cebola, folhas de manga e sementes de urucum.

Cânhamo

Tipos de confecções que podem ser feitas com o tecido de cânhamo.

O cânhamo é uma fibra natural altamente durável que não requer pesticidas e precisa de pouca água para crescer. Por se tratar de uma fonte renovável, os fazendeiros podem manter plantações de cânhamo ano após ano. As fibras de cânhamo podem ser usadas em vestuário, cosméticos e papéis. Para tornar o cânhamo menos rígido, as fibras geralmente são misturadas com algodão e seda.

Vantagens dos tecidos orgânicos

Segundo a Rodale Intitute, os métodos da agricultura orgânica ajudam a diminuir nossa exposição à toxinas como os pesticidas e os inseticidas. O cultivo orgânico também utiliza 50% a menos da energia consumida em uma plantação convencional.

Ao comprar uma roupa fabricada com fibra orgânica, além de não ser tóxica, ela vai durar muito mais, pois não tem produtos corrosivos em sua fabricação. Já que as peças são mais duráveis, podem ser usadas em várias temporadas, diminuindo o excesso do consumo.

Desvantagens

A maior reclamação está nos preços. Tecidos orgânicos costumam ser 30% a 50% mais caros do que os sintéticos.

Com relação as roupas de tecidos de algodão, a sua lavagem consome grande quantidade de energia. Tecidos de algodão geralmente precisam ser lavados com mais frequência que outros tecidos. Um estudo na Cambridge University constatou que 60% das emissões geradas por uma simples camiseta de algodão são resultados de múltiplas lavagens e secagens.

Cuidados

Muitas vezes, os tecidos orgânicos e sustentáveis requerem cuidado especial (leia sempre as instruções de lavagem na etiqueta de cada produto). Embora muitos tecidos possam ser lavados à máquina, alguns requerem lavagem a seco ou à mão.

Os consumidores conscientes também podem utilizar detergentes livres de fosfato e biodegradáveis e secar as roupas no varal para reduzir o consumo de energia.


FONTE: http://mercadoetico.terra.com.br/arquivo/tecidos-organicos/

RIO GANHA SUPERMERCADO VIRTUAL DE PRODUTOS ORGÂNICOS

Uma empresa carioca de produtos orgânicos decidiu investir na comercialização online.

Além de frutas, verduras e legumes, a Organomix oferece bebidas, laticínios, grãos, massas, condimentos, entre outros produtos. Todos orgânicos, ou seja, sem agrotóxicos, e com o selo do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica (SisOrg), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A empresa tem sede no Rio de Janeiro e é uma boa opção para o público da região, que quer se alimentar bem, mas não tem muito tempo para ir até os supermercados e prepará-los ao chegar em casa.
O Organomix foi criado para ser o maior canal de vendas e de distribuição de alimentos orgânicos no Brasil. Com base nisso, estabeleceu parcerias rentáveis com fornecedores e incentivadores da sua produção e o consumo. No curto prazo, expandirá a operação para São Paulo, um mercado-chave para sua nossa estratégia.
Os interessados podem fazer o pedido por meio do site ou televendas. Os horários de entrega são agendados pelos clientes e os produtos entregues em dois dias após a realização do pedido, de segunda a sexta-feira e também aos feriados. Com informações do Ciclo Vivo.

Quem mora em São Paulo já tem tem o delivery bacana da Feira Orgânica. A Feirorgânica Entregas Em Domicílio é uma das pioneiras dessa modalidade de serviços e produtos.
Faz 11 anos que está em São Paulo e agora tem uma seção chamada ARMAZÉM, com óleo de coco, molhos de tomate, doces e grãos, tudo orgânico e delicioso!
E o pessoal da Feira Orgânica lembra: quanto mais gente consumir os orgânicos, melhor para todos, porque a economia de escala fará até com que o preço final seja reduzido!

FONTE: http://www.sonoticiaboa.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1868:rio-ganha-supermercado-virtual-de-produtos-organicos&catid=86:sustentavel&Itemid=121

PRODUTOS ORGÂNICOS PARA CONSUMIDORES CONSCIENTES

Há alguns anos que o incentivo à produção e uso de produtos orgânicos tem crescido. Estímulo esse que ainda esbarra na alta dos preços para ambos os lados – o cultivo e o consumo. Sabemos que em uma cadeia de produção mais elaborada, lançando alimentos com mais qualidade e sem agrotóxicos, o produto final chega ao consumidor a valores mais altos do que artigos convencionais. Mas, será que não vale a pena?

A procura por orgânicos tem sido grande. E o mais bacana é que não só para a alimentação. Produtos para saúde, beleza e bem estar estão entrando na lista de compras dos “consumidores conscientes”.

E sabe por quê? Ter a consciência de que sua beleza não está implicando no uso de substâncias que prejudicam o meio ambiente, tem feito a cabeça de muita gente! Cada vez mais, cosmetólogos percebem a importância de fabricar produtos eco-friendly. E, mais do que isso, entendem que esses artigos estão sendo aceitos, cada vez mais, por diversos consumidores.

FONTE: http://www.pluii.com.br/index.php/produtos-organicos-para-consumidores-conscientes/

ORGANOMIX BUSCA LIDERANÇA EM ORGÂNICOS

i5 Empresas cria supermercado virtual com base no crescimento de 20% ao ano do consumo de alimentos orgânicos no Brasil.

Recém-lançado pela i5 Empresas, desenvolvedora de negócios com atuação em internet e e-commerce, o Organomix visa ser líder na comercialização online de produtos orgânicos no país, com foco no crescimento da demanda de consumo de alimentos naturais, de 20% ao ano no Brasil, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Para isso, além de frutas, verduras e legumes, a empresa oferece bebidas, laticínios, grãos, massas, condimentos, entre outros produtos. Todos os itens possuem o selo do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica (SisOrg), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

“O Organomix foi criado para ser o maior canal de vendas e de distribuição de alimentos orgânicos no Brasil. Com base nisso, estabelecemos parcerias rentáveis com nossos fornecedores e incentivamos sua produção e o consumo. No curto prazo, expandiremos a operação para São Paulo, um mercado-chave para a nossa estratégia”, ressalta Marcelo Schiaffino, CEO do Organomix.

Diferente de outras iniciativas do setor, o Organomix possui um portfólio completo, o que faz com que os consumidores não precisem sair de suas casas para comprar produtos frescos e de alta qualidade e nutrição, seja por meio do site ou televendas, no número (21) 3613-9060. Os horários de entrega são agendados pelos clientes e os produtos entregues em dois dias após a realização do pedido, de segunda a sexta-feira e também aos feriados.

Aliada à praticidade de encontrar tudo em um só lugar, o pagamento pode ser realizado via boleto bancário ou cartões de crédito das bandeiras Visa, Mastercard, Diners Club International e American Express, incluindo o parcelamento em até três vezes.

Para que o consumidor receba os alimentos com rapidez e eficácia, o Organomix atende ao público carioca, onde está localizado o centro de distribuição da marca, além das cidades ao redor. Atualmente, a empresa tem como alvo de sua atuação a capital e Niterói. Entre seus principais fornecedores, estão as empresas Mãe Terra, bio2 Organic, Korin, Namastê e Vale das Palmeiras.

Sobre o Organomix

O Organomix destaca-se no setor de alimentos orgânicos por ser um supermercado virtual com portfólio completo, composto por frutas, verduras e legumes, além de bebidas, laticínios, grãos, massas e condimentos. Com sede no Rio de Janeiro, a empresa pertence a i5 Empresas, desenvolvedora de negócios com atuação em internet e e-commerce, e tem como objetivo a promoção da qualidade de vida por meio da comercialização e distribuição de alimentos orgânicos de alta qualidade. Lançada no início de 2012, a companhia tem sua logística e operação concentrada na capital do Rio de Janeiro e Niterói. Todos os itens comercializados no site possuem o selo do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica (SisOrg), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Mais informações podem ser obtidas por meio do site www.organomix.com.br ou do televendas e SAC (21) 3613-9060.

FONTE: http://www.inteligemcia.com.br/77471/2012/07/04/organomix-busca-lideranca-em-organicos/

PÃO DE AÇÚCAR FORTALECE ORGÂNICOS COM LINHA DE LEITE DE ARROZ E AVEIA SEM GLÚTEN E LACTOSE

Todas as lojas do Pão de Açúcar já receberam o Isola Bio, uma linha de bebidas 100% vegetais, orgânicas e sem glúten, lactose, colesterol e adição de açúcares, valorizando os sabores dos ingredientes. 

 A novidade será comercializada nos tipos Arroz e Aveia e também em sete versões saborizadas:

1. arroz com amêndoas;
2. arroz com avelã; 
3. espelta (trigo vermelho); 
4. milho branco; 
5. arroz com baunilha; 
6. arroz com coco e 
7. quinua com chocolate. 

A bebida é elaborada na Itália e importada diretamente pelo Pão de Açúcar. Produzida com ingredientes da agricultura orgânica, o Isola Bio é um produto refrescante e ideal para ser servido frio, puro ou misturado com outros ingredientes.

FONTE: www.paranashop.com.br

Nº DE PRODUTORES CADASTRADOS CRESCE 60% EM 2012 NO RIO GRANDE DO NORTE

Ministério da Agricultura já certificou 33 produtores orgânicos no Estado neste ano.

Para estimular o consumo e aumentar a produção de orgânicos no Rio Grande do Norte, a Superintendência Federal de Agricultura (SFA/RN) promove a criação de mais Organizações de Controle Social (OCS), responsáveis pela organização e acompanhamento dos produtores orgânicos certificados.

De acordo com o coordenador da área de orgânicos no Estado, Jonas Francisco de Sena, a iniciativa já teve resultados e, em menos de um mês, o Ministério da Agricultura já certificou 33 produtores orgânicos no estado. Isso representa um percentual de aumento de aproximadamente 60% em relação a 2011. Hoje, o Rio Grande do Norte detém 87 produtores orgânicos distribuídos entre cinco OCS.

A última emissão e entrega de certificados ocorreu há uma semana na cidade de Caraúbas. Foram certificados 17 produtores e uma OCS, a Associação dos Feirantes e Produtores Agroecológicos de Caraúbas. Na ocasião, Jonas Francisco de Sena parabenizou os produtores e destacou a importância da iniciativa para estimular o cadastro. “Há um ano aqui estivemos para implantar essa atividade de organização dos feirantes, para que pudessem receber seus certificados de agricultores orgânicos. Agora estamos colhendo os frutos desse trabalho”.

A certificação aconteceu durante a feira da cidade e contou com a participação do secretário municipal de Agricultura, do presidente do Sindicato Rural, do presidente da Associação Caraubense de Reciclagem, Serviços e Educação Ambiental (ACRESEA), além dos representantes da FETARN e do Projeto Dom Helder Câmara.

FONTE: http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=210354&codDep=6

MAIS DE 70% DOS CONSUMIDORES PREFEREM PRODUTOS ORGÂNICOS, DIZ WALMART

De acordo com uma pesquisa nacional realizada pelo Walmart, 74% dos consumidores preferem comprar produtos desenvolvidos ecologicamente.

De olho nessa demanda, o programa Clube dos Produtores, desenvolvido pelo Walmart Brasil, há 10 anos apóia produtores da agricultura familiar no desenvolvimento de produtos, e impulsiona as vendas de alimentos orgânicos na rede.

Só no primeiro quadrimestre deste ano, o consumo deste tipo de item cresceu 20% em relação ao mesmo período do ano passado. Tomate cereja, banana prata e caturra, e alface americana são os produtos dessa linha mais vendidos pela rede, e representam 40% do total da comercialização de hortifrúti orgânica, de acordo com Luciano Nunes, Diretor Nacional de Hortifruti do Walmart.

A lista de orgânicos comprados pela rede ultrapassam 200 itens em todo o país. Atualmente, o programa reúne mais de nove mil famílias de produtores em 12 estados brasileiros.


por Marina Rossi
FONTE: http://guilhermebarros.istoedinheiro.com.br/